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Debra Mullin é uma agente do FBI, carrasca e de pulso firme, que faz tudo pelo seu trabalho.
Após muito tempo e dedicação sobre o caso envolvendo Tate Shawcross — um dos criminosos mais investigados dos EUA — Deb se cansa de ter algo tão mal sucedida em mãos. A agente Mullin não acredita em crimes perfeitos, e têm a legitima certeza de que conseguiria provas. Só precisava se aproximar um pouco mais do seu lindo suspeito.
Shawcross, um dos maiores criminosos já existente, é dono de carteis suspeitos de lavagem de dinheiro. Apesar de pessoas sumirem a sua volta a todo o tempo, o FBI não tinha nada que interligasse tais crimes a ele para que pudessem incrimina-lo, e cada vez mais os fatos que tinham se tornavam superficiais nas mãos da agente Mullin, parecendo impossível a pequena ideia de prende-lo.
E ela faria de tudo para que as ruas estivessem limpas. Até mesmo mentir para sua irmã mais nova dizendo que precisava de uma noite de sexo casual o mais urgente possível.
Foi basicamente assim que Debra Mullin foi parar em meio a uma boate ridiculamente barulhenta — que lhe trazia uma P*** dor de cabeça — e com uma bebida para o inferno de doce, preferindo um belo copo com Whisk em seu lugar — entretanto o personagem que fazia provavelmente não beberia tal coisa.
Mas Tate Shawcross não é exatamente a pessoa que ela pensa.
Olhei a minha volta procurando alguma área privativa dentro da boate — elas sempre tinham — e assim que a localizei gemi completamente decepcionada por ter que passar muito mais tempo ali do que pretendia; isso se ele realmente aparecesse. Todos os relatórios que havia pego para dar uma revisada indicavam que ele estaria, mas o condado do Arizona não tinha provas o suficiente para fazer alguma intervenção por ela mesma. O condado do Arizona, Kentucky, Florida, Virgínia, Colorado, Califórnia, e assim ia a enorme lista. Diversos estados onde a jurisdição apenas atrapalhava qualquer produção de provas mais contundentes contra Tate Shawcross.
E era exatamente tal pessoa que eu esperava, enfiada em um vestido tubinho preto apresentando um enorme decote com meus peitos quase pulando para fora, e um salto agulha brilhoso de 15 centímetros.Eu me parecia como uma verdadeira prostituta, entretanto Annie, minha irmã caçula, dissera que estava para matar. Ela comprara o maldito pedaço de pano um número menor ao meu, alegando ser aquele meu verdadeiro tamanho, e que se eu não o pusesse para sair naquela noite, ela me chutaria o traseiro com tanta força que eu não conseguiria me sentar durante algumas semanas. Bufei. Eu era a p**** de uma detetive condecorada e a irmã mais velha daquela pirralha de merda.
Notas da história
— Esta é uma Short-Fic baseada na música: I feel like i'm drowning - Two Feet.
— Os personagens são apenas e unicamente meus.
— Se verem plágio, denunciem.
— Esta é uma fanfic para maiores de 18 anos.