![]() | "(...) trata-se de uma (in)experiência acerca do amor, de amar...." Dá pra se amar num breve suspiro? Algo como a oscilação dos (des)amores, da arte, dos sabores, do experimentável. Dá para (des)apegar-se de si sem perder a essência? Dá pra ser um romântico incorrigível e não saber o que é o amor? Dá pra ser boêmio em uma noite que a alma, fragilizada, no ápice, mata? No peso do piso do centro de São Paulo, corpos em expressão e impressão. Sob luzes, em um cenário minimamente recluso e individual, traçam-se linhas concretas de amizade. O fosco, o cinza, o (re)memorável, a fotografia, a dança, a música, o café, o quente, o frio, a cama, o sexo, o calor, a carne: os corpos. |
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